Ainda com a gaita em carne viva e um sentimento de culpa complicado, perseguido pelas autoridades americanas, Roman Polanski muda-se para Paris onde cria esta alegoria que projeta as suas ansiedades deste mundo novo como expatriado. Loucura, deboche e solidão num belo e cinzento filme que ninguém esquece, nem no seu leito de morte.
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